Edificada em 1922, substituiu o antigo Chafariz da Câmara, com o intuito de valorizar a entrada de Sintra e de «dignificar a água mais apreciada de Sintra».
Com o alargamento da estrada, em 1960, o fontanário foi desmontado. Vinte anos depois, a Câmara Municipal de Sintra reergueu o monumento, não no seu primitivo lugar, mas uma vintena de metros mais adiante, em plena Volta do Duche. A sua grandiosa arquitectura revela um modernismo revivalista dos anos 1920. Trata-se de uma estrutura de desenho neo-árabe. O edifício que alberga o fontanário é "dinamizado" por um grande arco em Ferradura denticulado, onde se rasgam três outros arcos em ferradura, também denteados e emoldurados por azulejos neo-mudéjares, impondo-se ao centro, a pedra d`armas do Município.
Com o alargamento da estrada, em 1960, o fontanário foi desmontado. Vinte anos depois, a Câmara Municipal de Sintra reergueu o monumento, não no seu primitivo lugar, mas uma vintena de metros mais adiante, em plena Volta do Duche. A sua grandiosa arquitectura revela um modernismo revivalista dos anos 1920. Trata-se de uma estrutura de desenho neo-árabe. O edifício que alberga o fontanário é "dinamizado" por um grande arco em Ferradura denticulado, onde se rasgam três outros arcos em ferradura, também denteados e emoldurados por azulejos neo-mudéjares, impondo-se ao centro, a pedra d`armas do Município.
As colunas assentam em socos elevados projectando-as nos capitéis de geométrica e diferenciada decoração. Esta composição desenvolve-se por entre azulejos ao estilo mudéjar e de intensa policromia, permanecendo bordejada por um possante friso relevado de cariz geometrico onde assentam merlões escadeados, similares aos do Paço Real. No interior as paredes permanecem revestidas por azulejos de inspiração mudéjar. E, ao centro, impõe-se o fontanário, cuja bica de bronze emerge de um florão e a água derramada resguarda-se em tanque oval com bordo concheado.
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