O Convento da Santíssima Trindade, foi fundado em finais de trezentos e já teve várias campanhas de beneficiação, não subsistindo quaisquer vestígios da sua construção original.
A arcaria do claustro é composta por quatro arcos dóricos, repartidos por dois tramos por alçado. Sobre um dos lados do claustro encontra-se uma galeria aberta, com colunas do mesmo estilo. No refeitório pode observar-se ainda alguns antigos azulejos de inícios de quinhentos.
A arcaria do claustro é composta por quatro arcos dóricos, repartidos por dois tramos por alçado. Sobre um dos lados do claustro encontra-se uma galeria aberta, com colunas do mesmo estilo. No refeitório pode observar-se ainda alguns antigos azulejos de inícios de quinhentos.
Após o terramoto de 1755, a igreja foi parcialmente reconstruída e a sua fachada setecentista domina hoje o conjunto.
O Convento apesar de se encontrar hoje um pouco adulterado, não perdeu completamente o ar de recolhimento e de meditação. Assim, encontram-se ainda dispersas inúmeros nichos, cruzeiros, antigas fontes, inscrições e esculturas, que embelezam todo o terreno circundante.
O Convento apesar de se encontrar hoje um pouco adulterado, não perdeu completamente o ar de recolhimento e de meditação. Assim, encontram-se ainda dispersas inúmeros nichos, cruzeiros, antigas fontes, inscrições e esculturas, que embelezam todo o terreno circundante.
Procurando levar uma vida espiritual, na maior pureza e recolhimento, em 1374 alguns monges cristãos oriundos do Convento da Trindade de Lisboa instalaram-se no frondoso e pictórico vale da Serra de Sintra. Dos quais dedestacam Frei Álvaro de Castro, filho do 1° Conde de Arraiolos; Frei João de Évora, confessor do Rei D. João I; e Frei João de Lisboa, director espiritual da Rainha D. Leonor.
O primeiro domicílio destes monges foi a Ermida de Santo Amaro, que se situa dentro da actual cerca do Convento e ainda com algumas grutas que se espalham pela Serra.
Em 1400, D. João I mandou erguer o primitivo convento, sob a protecção de seu confessor, na altura Frei Sebastião de Menezes. Tendo em conta que foi edificado na antiga Ermida de Santo Amaro, a construção padeceu de inúmeros defeitos na sua arquitectura e, em poucos anos, começou a ameaçar ruína, o que levou os religiosos a abandoná-lo progressivamente. Por volta de 1500, D. Manuel reconstruiu-o.
Durante a Contra-Reforma, Frei Baptista de Jesus edificou-o no local onde hoje o podemos ver. Em 1755 ruiu parcialmente, datando grande parte da actual construção da segunda metade de setecentos.
O primeiro domicílio destes monges foi a Ermida de Santo Amaro, que se situa dentro da actual cerca do Convento e ainda com algumas grutas que se espalham pela Serra.
Em 1400, D. João I mandou erguer o primitivo convento, sob a protecção de seu confessor, na altura Frei Sebastião de Menezes. Tendo em conta que foi edificado na antiga Ermida de Santo Amaro, a construção padeceu de inúmeros defeitos na sua arquitectura e, em poucos anos, começou a ameaçar ruína, o que levou os religiosos a abandoná-lo progressivamente. Por volta de 1500, D. Manuel reconstruiu-o.
Durante a Contra-Reforma, Frei Baptista de Jesus edificou-o no local onde hoje o podemos ver. Em 1755 ruiu parcialmente, datando grande parte da actual construção da segunda metade de setecentos.