Depois de um dia por Sintra, precisa de um sitio para descansar?
Nós temos algumas sugestões
- Lawrence's
- Casa da Pendôa
- Hotel Tivoli Sintra
- Casa Miradouro
- Quinta das Murtas
- Hotel Tivoli Palácio de Seteais
- Pestana Sintra Golf Resort & Spa Hotel
- Estalagem Solar dos Mouros
- Quinta da Capela
- Quinta de Sequóias
- Quinta de São Thiago
- Pensão Residencial Sintra
- Casa de Hóspedes Chalet Relógio
- Carol Haynes
- Cinco Bed & Breakfast
Sintra: Roteiro Turistico
Apetece-lhe fazer uma visita a Sintra para ver as suas fabulosas paisagens e historias misteriosas. Venha daí!
domingo, 22 de maio de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
Quinta da Penha Verde
A primitiva casa da Quinta da Penha Verde foi erguida por D. João de Castro e era simples e de reduzidas dimensões tem um singelo pórtico datável de finais do século XVII tendo no topo um frontão triangular ao qual se sobrepõe o brasão dos Castros. Um pequeno jardim, ao estilo do século XVIII, enquadra e antecede a mansão tem uma planta algo irregular e integra a linha da arquitectura portuguesa tradicional. As ombreiras das portas e janelas são revestidas por largas e simples cantarias. O seu interior é marcado pela sobriedade, destacando-se o grande salão do piso superior, com tecto de madeira apainelada e com uma pintura central representando um brasão de armas.
A capela de São Brás, integrada no corpo principal da mansão, data do século XVII. A parede da capela-mor encontra-se completamente revestida por um painel de azulejos, do centro desta composição sobressai uma peanha em pedra finamente lavrada, sobe a qual se encontra uma soberba e pétrea imagem de São Brás; o altar é trabalhado em mármore multicolor.
Ao longo desta propriedade, encontram-se dispersos pequenos pavilhões revestidos a azulejos - sendo um deles ricamente ornamentado com conchas e pedras coloridas fontes, estátuas, cruzeiros e, inclusive, inscrições trazidas da Índia pelo próprio Vice-Rei.
D. João de Castro fez erguer, num pequeno outeiro da sua Quinta, uma capela circular de invocação a Nossa Senhora do Monte, destacando-se no seu interior o tecto abobadado, a nave revestida a azulejos seiscentistas e o reduzido altar-mor. Sobre este altar, forrado a azulejos mudéjares, encontra-se um baixo-relevo de fino mármore, representando a Sagrada Família, emoldurada e aparentemente sustentada por anjos pintados num painel cerâmico.
Já no século XVII. foram erguidas na Penha Verde duas outras capelas, também circulares:
A capela de São Brás, integrada no corpo principal da mansão, data do século XVII. A parede da capela-mor encontra-se completamente revestida por um painel de azulejos, do centro desta composição sobressai uma peanha em pedra finamente lavrada, sobe a qual se encontra uma soberba e pétrea imagem de São Brás; o altar é trabalhado em mármore multicolor.
Ao longo desta propriedade, encontram-se dispersos pequenos pavilhões revestidos a azulejos - sendo um deles ricamente ornamentado com conchas e pedras coloridas fontes, estátuas, cruzeiros e, inclusive, inscrições trazidas da Índia pelo próprio Vice-Rei.
D. João de Castro fez erguer, num pequeno outeiro da sua Quinta, uma capela circular de invocação a Nossa Senhora do Monte, destacando-se no seu interior o tecto abobadado, a nave revestida a azulejos seiscentistas e o reduzido altar-mor. Sobre este altar, forrado a azulejos mudéjares, encontra-se um baixo-relevo de fino mármore, representando a Sagrada Família, emoldurada e aparentemente sustentada por anjos pintados num painel cerâmico.
Já no século XVII. foram erguidas na Penha Verde duas outras capelas, também circulares:
- O de Santa Catarina, cujo frontão triangular ostenta a "roda de navalhas", símbolo do seu martírio; no interior, aliás bastante simples, apenas se realça o altar com mármores embutidos e, sobre ele, uma antiga imagem de Santa Catarina.
- A Capela de São João Baptista, revestida no seu interior com magníficos azulejos que ilustram a vida e morte de São João; por sua vez, sob um pequeno arco abatido, nasce o altar-mor com pedras multicolores, conchas e faiança
Em 1869, a Quinta da Penha Verde foi hipotecada por António Maria de Saldanha Albuquerque Castro Ribafria Pereira, terceiro conde de Penamacor. Em 1873, a propriedade foi adjudicada a Francis Cook, primeiro Visconde de Monserrate. Em 1913, Álvaro de Saldanha e Castro vendeu-a ao segundo Visconde de Monserrate.
Em 1869, a Quinta da Penha Verde foi hipotecada por António Maria de Saldanha Albuquerque Castro Ribafria Pereira, terceiro conde de Penamacor. Em 1873, a propriedade foi adjudicada a Francis Cook, primeiro Visconde de Monserrate. Em 1913, Álvaro de Saldanha e Castro vendeu-a ao segundo Visconde de Monserrate.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Volta do Duche
A Volta do Duche deve o seu nome a um estabelecimento de banhos públicos que existiu entre 1848 e 1908, sendo seu proprietário o D. Bernardino Egídio de Silveira e Castro.
É um passeio agradável e que pode ser feito por toda a família. A Volta do Duche proporciona-nos uma vista espantosa sobre Sintra nomeadamente sobre o Paço Real e o Parque da Liberdade que comporta uma escultura de José de Almeida feita em memória de D. Gregório de Almeida.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Onde comer
Após um passeio por vários dos locais que aqui lhe deixámos é normal que o estômago já começe a dar de si.
Assim sugerimos alguns lugares onde pode almoçar, lanchar e jantar.
Para almoçar ou jantar:
- Bengal Tandoori
- Café de Paris
- G Spot Gastronomia
- Hotel Central
- Lawrence's
- Páteo do Garrett
- Restaurante A Raposa
- Restaurante Arola
- Restaurante do Palácio da Pena
- Restaurante Hotel Monserrate
- Restaurante Hotel Palácio de Seteais - Restaurante Regional de Sintra
- Restaurante Tacho Real
- Tulha Bar e Restaurante
Para lanchar:
- Piriquita I e II
- Casa do Preto
- Café Monserrate
- Fábrica das verdadeiras queijadas da Sapa
Assim sugerimos alguns lugares onde pode almoçar, lanchar e jantar.
Para almoçar ou jantar:
- Bengal Tandoori
- Café de Paris
- G Spot Gastronomia
- Hotel Central
- Lawrence's
- Páteo do Garrett
- Restaurante A Raposa
- Restaurante Arola
- Restaurante do Palácio da Pena
- Restaurante Hotel Monserrate
- Restaurante Hotel Palácio de Seteais - Restaurante Regional de Sintra
- Restaurante Tacho Real
- Tulha Bar e Restaurante
Para lanchar:
- Piriquita I e II
- Casa do Preto
- Café Monserrate
- Fábrica das verdadeiras queijadas da Sapa
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Convento da Trindade
O Convento da Santíssima Trindade, foi fundado em finais de trezentos e já teve várias campanhas de beneficiação, não subsistindo quaisquer vestígios da sua construção original.
A arcaria do claustro é composta por quatro arcos dóricos, repartidos por dois tramos por alçado. Sobre um dos lados do claustro encontra-se uma galeria aberta, com colunas do mesmo estilo. No refeitório pode observar-se ainda alguns antigos azulejos de inícios de quinhentos.
A arcaria do claustro é composta por quatro arcos dóricos, repartidos por dois tramos por alçado. Sobre um dos lados do claustro encontra-se uma galeria aberta, com colunas do mesmo estilo. No refeitório pode observar-se ainda alguns antigos azulejos de inícios de quinhentos.
Após o terramoto de 1755, a igreja foi parcialmente reconstruída e a sua fachada setecentista domina hoje o conjunto.
O Convento apesar de se encontrar hoje um pouco adulterado, não perdeu completamente o ar de recolhimento e de meditação. Assim, encontram-se ainda dispersas inúmeros nichos, cruzeiros, antigas fontes, inscrições e esculturas, que embelezam todo o terreno circundante.
O Convento apesar de se encontrar hoje um pouco adulterado, não perdeu completamente o ar de recolhimento e de meditação. Assim, encontram-se ainda dispersas inúmeros nichos, cruzeiros, antigas fontes, inscrições e esculturas, que embelezam todo o terreno circundante.
Procurando levar uma vida espiritual, na maior pureza e recolhimento, em 1374 alguns monges cristãos oriundos do Convento da Trindade de Lisboa instalaram-se no frondoso e pictórico vale da Serra de Sintra. Dos quais dedestacam Frei Álvaro de Castro, filho do 1° Conde de Arraiolos; Frei João de Évora, confessor do Rei D. João I; e Frei João de Lisboa, director espiritual da Rainha D. Leonor.
O primeiro domicílio destes monges foi a Ermida de Santo Amaro, que se situa dentro da actual cerca do Convento e ainda com algumas grutas que se espalham pela Serra.
Em 1400, D. João I mandou erguer o primitivo convento, sob a protecção de seu confessor, na altura Frei Sebastião de Menezes. Tendo em conta que foi edificado na antiga Ermida de Santo Amaro, a construção padeceu de inúmeros defeitos na sua arquitectura e, em poucos anos, começou a ameaçar ruína, o que levou os religiosos a abandoná-lo progressivamente. Por volta de 1500, D. Manuel reconstruiu-o.
Durante a Contra-Reforma, Frei Baptista de Jesus edificou-o no local onde hoje o podemos ver. Em 1755 ruiu parcialmente, datando grande parte da actual construção da segunda metade de setecentos.
O primeiro domicílio destes monges foi a Ermida de Santo Amaro, que se situa dentro da actual cerca do Convento e ainda com algumas grutas que se espalham pela Serra.
Em 1400, D. João I mandou erguer o primitivo convento, sob a protecção de seu confessor, na altura Frei Sebastião de Menezes. Tendo em conta que foi edificado na antiga Ermida de Santo Amaro, a construção padeceu de inúmeros defeitos na sua arquitectura e, em poucos anos, começou a ameaçar ruína, o que levou os religiosos a abandoná-lo progressivamente. Por volta de 1500, D. Manuel reconstruiu-o.
Durante a Contra-Reforma, Frei Baptista de Jesus edificou-o no local onde hoje o podemos ver. Em 1755 ruiu parcialmente, datando grande parte da actual construção da segunda metade de setecentos.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Capela de são Lázaro
A capela de São Lázaro está situada em S.Pedro de Sintra.
A pequena capela remonta ao final do século XV ou início do séc.XVI e é o local de uma anterior gafaria (onde eram internados e tratados os leprosos).
O portal, do gótico final, possui por cima pedra de armas reais. O interior é de uma nave com abóbada artesoada, na qual são visíveis os emblemas de D. Leonor (camaroeiro) e de D. João II (pelicano). Destaca-se o arco triunfal abatido, de arestas chanfradas e a capela-mor coberta por abóbada artesoada, com bocetes e, novamente, com as armas reais e o camaroeiro.
A pequena capela remonta ao final do século XV ou início do séc.XVI e é o local de uma anterior gafaria (onde eram internados e tratados os leprosos).
O portal, do gótico final, possui por cima pedra de armas reais. O interior é de uma nave com abóbada artesoada, na qual são visíveis os emblemas de D. Leonor (camaroeiro) e de D. João II (pelicano). Destaca-se o arco triunfal abatido, de arestas chanfradas e a capela-mor coberta por abóbada artesoada, com bocetes e, novamente, com as armas reais e o camaroeiro.
A história da capela ficou marcada por um gesto de dor da rainha D. Leonor, casada com o rei D. João II após a morte do seu filho, D. Afonso, a rainha mandou embutir na nave central os símbolos dos monarcas, um pelicano e um camaroeiro.
A capela ainda hoje funciona como local de culto religioso.
A capela ainda hoje funciona como local de culto religioso.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Museu do Brinquedo
Em 1987 surguiu a Fundação Arbués Moreira, onde se encontra o espólio deste. Em 1989, mediante um acordo com a Câmara de Sintra foi cedido um local para a instalação do Museu do Brinquedo ficando a colecção de privada a pública. Assim inaugurou-se o primeiro espaço do Museu que logo se foi tornando pequeno.
Com a abertura do Museu ao público, as doações aumentaram e as peças foram-se acumulando.
Em 1997, a Câmara deu novas instalações ao Museu, no antigo quartel dos bombeiros da Vila de Sintra. Neste edifício, cheio de História, agora recuperado e adaptado a museu, encontram-se os brinquedos de Arbués Moreira e de todos os que com ele têm partilhado esta viagem infindável.
Os brinquedos ajudaram-no a crescer e a perceber o mundo, tornando-se primordial a sua ligação à História da humanidade. A sua colecção, fala sempre de uma pessoa, de uma vida, de uma época. A intimidade, as modas, as guerras, as ideias, a política, a economia ligam-se eternamente ao que cada brinquedo traz dentro de si.
Como se brincava e como se brinca? Como era o menino ou a menina que se encantou com aquele boneco ou soldado? O que se imitava ou se pretendia influenciar? A guerra ou a paz? Questões eternas que é preciso analisar, ler e investigar, questões que se vão fazendo ao longo da visita. Histórias que são partilhadas com todos os que visitam o museu, enriquecendo os conhecimentos do sr. Arbués Moreira todos os dias.
Muito mais teria ele para contar sobre os brinquedos, as suas histórias, os seus artesãos, os seus fabricantes, os seus países de origem, etc. Mostra-nos, durante a visita, os que mais gosta e os mais raros, não só pelo seu valor e antiguidade, mas também pela sua simplicidade e engenho.
Subscrever:
Mensagens (Atom)